Erguia torres em tuas naturezas,
O doce mel sobre as maciezas,
Que minha língua serpenteava.
Minhas mãos, por ti aprisionadas,
E como, o vento, em ti vagueavam,
Entre montes e vales, condenadas,
Com o prazer as graças semeavam.
Sentimos o crescente arquejo,
Aprisiona-nos o ardente desejo,
Nosso amor não murcha, não cansa,
A lava que de paixão nos queima,
O laço poético nos corpos rima,
O quadro pintado de esperança.

Foto de:
Gavin O'Neill
5 comentários:
Há mais prisioneiros assim, na tua cela? :))
Muito bonito o post.
Um beijo
Muito bonito, o amor sempre o amor...que seriamos sem ele
beijos
Visitei o blog pela primeira vez. gostei do seu conteúdo e virei mais vezes. Visita-me e dá um palpite sobre o meu....
Gostei!
amei...
suas palavras sempre me emocionam, dizem coisas q é dificil me expressar em palavras.rsss
bjssss
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