segunda-feira, dezembro 31, 2007

Feliz Ano Novo 2008

Início de um novo ano, Esperanças renovadas.

Estamos novamente perto de um novo ciclo, de cada vez que pulamos esta ténue barreira, sonhamos sempre com algo que possa mudar intensamente a nossa vida, seja um grande Amor, Saúde, Dinheiro, Emprego, enfim, uma infindável lista de desejos.

Seja qual for o vosso desejo, que este se possa cumprir, pois é esta procura inebriante e incontestável que faz todo o sentido nas nossas vidas.

Feliz Ano Novo.

Marco Magalhães

sábado, dezembro 22, 2007

A Farsa do Natal

O Natal é uma data em que comemoramos o nascimento de Jesus Cristo, mas a verdade é que ninguém sabe com exactidão a data do nascimento de Jesus.
Foi somente no século IV que o 25 de Dezembro foi estabelecido como data oficial de comemoração. Na Roma Antiga, o 25 de Dezembro era a data em que os romanos comemoravam o início do inverno. Portanto, acredita-se que haja uma relação deste fato com a oficialização da comemoração do Natal.

E quem é aquele Gordo cheio de colesterol que se faz passar por Pai Natal?

Bem, esse Kota em formato de BUDA e com Barbas foi inspirada num bispo chamado Nicolau, que nasceu na Turquia em 280 d.C.
O bispo, homem de bom coração, costumava ajudar as pessoas pobres, deixando saquinhos com moedas próximas às chaminés das casas.

Foi transformado em santo (São Nicolau) pela Igreja Católica, após várias pessoas relatarem milagres atribuídos a ele. A associação da imagem de São Nicolau ao Natal aconteceu na Alemanha e espalhou-se pelo mundo em pouco tempo.

Até o final do século XIX, a cor da Roupa do Kota era castanha. Mas, em 1881, uma campanha publicitária mostrou o Barbitas com as cores vermelha e branca.
Essa campanha era a da Coca-Cola. E esta hein?

Sempre achei o Natal enigmático, nesta quadra, como por magia, ocorre a separação das extremidades do comportamento social. Realmente trata-se de magia, de um momento para o outro, as pessoas vestem peles de cordeiro, esperando que ninguém as reconheça como lobos o resto do ano.

Para mim, e por determinação geográfica, é uma quadra fria, tão fria que, ao ficar em silêncio oiço os meus ossos a rirem entre si.

Detesto a ceia de Natal, tanto que, quando vou jantar a casa prefiro comer tudo que seja diferente de bacalhau. Aliás a única quadra de Natal que gosto é quando a passo na cama. Mas quando a passo na cama comendo o bacalhau da Maria.

Tanto faz que seja Natal ou Ano Novo. Acho que um dia vou convencer a Maria a colocar umas luzes à entrada da manjedoura dela, quem sabe a cada vez que bata na manjedoura eu não receba um choque eléctrico que me estimule ainda mais, e nesse preciso momento quem sabe, eu não grite...OHHH OHHH OHHH