Acabando sempre por me perder, em ti
Fico zonzo, sem rumo, um pouco tropo,
Do cheiro perfumado, do prazer, de ti.
Inclinas-te, para receber o prazer,
As pernas facilitas, desejo permanece,
Tua entrada acolhe-me, sinto-te gemer,
Deslizando entre nádegas, desaparece,
Num vai e vem, como sendo interminável,
Cresce o prazer de forma inexplicável;
Tumultos já pressinto, vindo devagar,
Chega a felicidade que te contorce,
O prazer infindável que nos retorce,
Meu amor, só tu assim, me sabes amar.

Foto de:
Natasha Gudermane
10 comentários:
Excelente momento de poesia devidamente ilustrada!
Saudações!
Marco meu querido este poema é sedutoramente belo.
Sensualidade ao rubro.
Beijo-te
Mais que sensualidade em cada palavra uma caricia...
muito erotismo por aqui...
Caro Amigo,
Obrigado pelo comentário....
O texto que deixou aki é envolto de erotismo ao climax de um orgasmo mental, e quando lido debaixo para cima cria-se um momento de prazer sem igual....
Saudações....
Gostei. Beijos.
Um soneto bem erótico e muito bem feito!
Original...muito sensual.
Acho que o Verão mexe mesmo com as nossas hormonas...heheheheh...
Haja criatividade e muita ousadia!
Parabéns, Marco! Gostei muito!
Um abraço*
Fanny
Muito, muito bonito :-)
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