Lembra-me meu amor na janela,
Leve como o toque do vento,
Cheirosa, decotada e bela.
A pele sobre o luar a brilhar,
Longe tocava uma bela sonata,
Por esse amor só queria gritar,
Era minha bela chuva de prata.
Os olhos fecham lembrando-a ainda,
E o vento à minha amada cheira,
Quando a lua, como ela, se faz linda.
Oh! Pobre Lua, não fiques com ciúme,
Mas é o vento, este amigo traquina,
Que consigo traz um antigo perfume.

Foto de:
Pascal Baetens
1 comentário:
Olá!!
Primeiro vim agradecer a visita no meu blog e em segundo, dizer que o teu também é muito agradável!
Lindos os poemas!
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